Quando você vê aquela típica bolsa de mão com um LV bordado em couro marrom não tem dúvida de que está diante de uma luxuosíssima Louis Vuitton. Apesar de parecer sempre atual, a LV tem mais de um século de história inclusive mesclada com fatos e ícones históricos.
A história da marca começa em 1851, quando Napoelão Bonaparte levava consigo um ajudante, aprendiz de malheiro, para cuidar do empacotamento das malas e bagagem de uma imperatriz chamada Eugênia. E foi nessa oportunidade que Louis Vuitton, suéco, filho de marceneiro conheceu Paris e já lançou os olhares pela cidade onde abriria sua primeira loja quatro anos depois.
Foi mais ou menos nessa época que a família se mudou para a cidade Asnières-sur-Seine, onde estavam localizados os maiores produtores de madeira da época, uma das matérias-primas essenciais para a produção das malas. A marca foi sendo herdada por vários membros da família Vuitton, George, Louis-Gaston até começar a receber colaborações de estilistas famosos como Marc Jacobs.
A marca, que fazia essencialmente malas de viagem, desenvolveu tipos de materiais mais resistentes, para aguentar as longas viagens de trem e navio pela Europa. Para fugir do modelo de mala padrão, que com o sucesso da LV começou a ser copiado por várias marcas, a Louis começou a investir em uma rica e detalhada produção de bolsas de vários tipos e tamanhos.
Só em meados de 1914, a LV teve seu primeiro prédio de confecção construído e chamado de The Louis Vuitton Building, até hoje localizado na badalada avenida Champs-Élysées. Aí você me pergunta, onde entra o Marc Jacobs e as coleções da marca? Em 1997, quando a LV teve sua primeira coleção de moda feminina desenhada pelo estilista. Daí pra frente, foi só sucesso, Jennifer Lopez e Madonna como garotas propaganda, coleções desenhadas para utilitários e casa, sapatos, dentre outros produtos.
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