sábado, 4 de junho de 2011

Vida de modelo

Top's brasileiras falam sobre sacrifícios da carreira

A vida de modelo instiga a curiosidade de muitas jovens que aspiram pela profissão. Também há quem tema essa carreira que exige desapego da família, dos amigos e, momentaneamente, da vida. Mas é claro que em troca de alguns sacrifícios, a carreira de uma modelo pode trazer sucesso, contratos milionários, trabalhos paralelos – muitas delas viram atrizes e apresentadoras -, e uma estabilidade financeira para a vida inteira.

Por isso, o Famosidades quis aprofundar o assunto e saber de algumas tops brasileiras como é a vida dessas profissionais atrás do glamour das passarelas. As musas nos contaram do que é preciso abrir mão para seguir a carreira. Além disso, a maioria desmentiu esse papo de ser magra “de ruim”, e revelaram alguns segredinhos para manter a forma.

Se todas pudessem fazer um coro para dizer o que mais faz falta na vida de uma top, elas diriam: família. A modelo Isabeli Fontana, mãe de Zion e Lucas, admitiu ao Famosidades que não é fácil deixá-los em casa para trabalhar: “Saio com o coração na mão, mas mantemos contato por telefone. Eles sentem muito a minha falta”.

Quem também morre de saudades de casa é a gaúcha Cintia Dicker. “O maior sacrifício é viajar de um lado para o outro. Eu adoro ficar em casa com meu namorado, e só consigo fazer isso uma semana por mês. Também tenho muita vontade de ter filho, mas a profissão acaba atrapalhando”.



As belíssimas Aline Weber e Ana Beatriz Barros compartilham da mesma opinião: “A solidão é a pior coisa”. Para Ana Cláudia Michels, a top veterana que teve a infelicidade de cair no desfile da Blue Man no Fashion Rio, o jeito é acostumar com a distância, já que “toda modelo tem que ficar sempre a disposição do trabalho”.

Já Renata Kuerten, que além de modelo, tem mostrado outro talento na “Dança dos Famosos”, a saudade aperta, mas é suportável. “Quando você ama o que faz, nada é sacrifício”, disse a loira.

E tem modelo que acha que existe um sacrifício maior. Stephanie Oliveira, filha do ex-jogador Bebeto, contou ao Famosidades que, para ela, o pior é ter que manter o corpo bom. Para quem acha que é fácil, está aí a morena para provar que é preciso suar a camisa.

“Sempre preferi fazer esporte a malhar, mas acabo tendo que fazer musculação três vezes por semana para não ficar tão magra, já que faço mais trabalho ‘comercial fashion’. Além disso, ando de skate todos os dias e depois tento dar uma caminhada”, contou.



E será que tem algum pecado que vez ou outra deixa Stephanie cair na tentação? “Meu maior pecado é ser apaixonada por doce. Qualquer um me deixa com água na boca. Quando como algum, já sei que tenho que malhar três vezes mais no dia seguinte [risos]”, confessou a top.

Tem também quem malhe todos os dias. Ana Cláudia Michels admitiu para a repórter que acorda e vai direto para a academia para não ter preguiça no restante do dia. A alimentação também é super regrada: “Tenho um endocrinologista que me acompanha sempre. Minha alimentação é super saudável, mas tenho que comer de três em três horas, pois não consigo ficar de barriga vazia”.

Aline Webber não abusa, mas também não existe proibição em seu dicionário. “Eu não me privo de nada, mas também procuro não comer tudo que tem por aí. Só mudei uma coisa no meu cardápio: como tudo integral”, disse a catarinense.

Renata Kuerten contou uns segredinhos: “Bebo muita água. Além disso, mesmo quando estou viajando a trabalho, procuro manter a rotina de exercícios. Aqui no Rio, por exemplo, tenho tentado caminhar na praia. E agora estou na ‘Dança dos Famosos’, o que me ajuda mais ainda”.

Para quem ainda sonha em ser modelo é bom lembrar que um fator ajuda - e muito - as musas das passarelas nacionais e internacionais a manterem o corpão com tudo em cima. Ana Beatriz Barros foi a única que admitiu para a gente: “Tem uma coisa que é ótima: minha genética é muito boa”. Ah bom

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